Depois de um longo e tenebroso inverno, eis que estamos de volta com mais um post. Como falamos para alguns amigos, nos mudamos para o Nordeste para tentarmos uma nova vida. Abrimos um bar a beira da praia e agora somos micro empresários (rs).
Precisávamos de um tempinho para colocar as coisas em ordem, afinal foi uma mudança radical demais e por isto não tivemos muito tempo para quase nada. Mas, enfim, voltamos e para falar de um tema legal. Pelo menos achamos que seja legal... Nossa primeira experiência em uma casa de swing no Nordeste. Algumas pessoas nos indicaram uma casa chamada Catedral (http://www.swingzonasul.com.br/), e tínhamos pesquisado outra chamada Mistura Fina (http://www.clubprivemisturafina.com.br/), ambas em Recife.
Visitamos primeiro a Catedral e infelizmente não nos sentimos muito à vontade. A casa parece ser a mais famosa de Recife, mas deixa a desejar em alguns aspectos. Talvez o fato de conhecermos outras casas, nos tenha deixado com um referencial muito elevado, e por isto muito exigentes, mas sinceramente não conseguimos nos sentir bem. A casa fica no segundo andar de um restaurante, e é até grande, porém um pouco mal distribuída. Outro ponto que nos deixou um pouco constrangidos foi o fato de termos de pagar a entrada já na chegada, como se fosse uma festa com bilheteria... Um tanto quanto desconfortável. Vale ressaltar que os preços, seja da entrada que dos produtos vendidos, estão compatíveis e que a casa aceita cartão de crédito. O interior da casa é meio escuro demais, e como dissemos os cômodos não são bem distribuídos o que passa uma impressão de aperto por onde é que você vá. A boate é legal, com algumas mesas espalhadas pela pista, e um pole dance padrão. O problema é que a iluminação (com lasers e luzes coloridas) fica meio baixa, o que ofusca muito a visão. Além disto, exageram muito na fumaça, o que deixa a respiração um pouco comprometida. Neste dia, o DJ deve ter tocado o CD inteirinho de uma banda de forró. Nada contra a banda ou o ritmo, porém escutar o CD inteirinho de uma banda, não me parece a melhor opção quando se vai a busca de um local com DJ. Para nosso azar, fomos um dia em que era permitido a entrada de solteiros, e aí tivemos outra decepção... Alguns solteiros engraçadinhos e que provavelmente não conhecem como se portar neste tipo de ambiente. Obviamente não foram todos, mas alguns solteiros se “engraçavam” com todas as mulheres e apesar de serem repelidos, continuavam a tentar se aproximar. O clima deu uma esquentada quando um marido se desentendeu com um deles e o Bill também já ia perdendo a razão com outro. Para evitar confusão, resolvemos ir embora, bem antes do que havíamos previsto. Sem dúvida, não foi uma boa impressão. De qualquer forma, uma casa não fica famosa se não tem atrativos, e muitas pessoas nos falaram muito bem da Catedral... Infelizmente prefiro acreditar que demos azar. Em outra oportunidade (quem sabe) voltaremos para confirmar ou mudar completamente nossa impressão inicial.
Nossa visita à Mistura Fina fica para o próximo post.
Bjs
Bill e Drika
Precisávamos de um tempinho para colocar as coisas em ordem, afinal foi uma mudança radical demais e por isto não tivemos muito tempo para quase nada. Mas, enfim, voltamos e para falar de um tema legal. Pelo menos achamos que seja legal... Nossa primeira experiência em uma casa de swing no Nordeste. Algumas pessoas nos indicaram uma casa chamada Catedral (http://www.swingzonasul.com.br/), e tínhamos pesquisado outra chamada Mistura Fina (http://www.clubprivemisturafina.com.br/), ambas em Recife.
Visitamos primeiro a Catedral e infelizmente não nos sentimos muito à vontade. A casa parece ser a mais famosa de Recife, mas deixa a desejar em alguns aspectos. Talvez o fato de conhecermos outras casas, nos tenha deixado com um referencial muito elevado, e por isto muito exigentes, mas sinceramente não conseguimos nos sentir bem. A casa fica no segundo andar de um restaurante, e é até grande, porém um pouco mal distribuída. Outro ponto que nos deixou um pouco constrangidos foi o fato de termos de pagar a entrada já na chegada, como se fosse uma festa com bilheteria... Um tanto quanto desconfortável. Vale ressaltar que os preços, seja da entrada que dos produtos vendidos, estão compatíveis e que a casa aceita cartão de crédito. O interior da casa é meio escuro demais, e como dissemos os cômodos não são bem distribuídos o que passa uma impressão de aperto por onde é que você vá. A boate é legal, com algumas mesas espalhadas pela pista, e um pole dance padrão. O problema é que a iluminação (com lasers e luzes coloridas) fica meio baixa, o que ofusca muito a visão. Além disto, exageram muito na fumaça, o que deixa a respiração um pouco comprometida. Neste dia, o DJ deve ter tocado o CD inteirinho de uma banda de forró. Nada contra a banda ou o ritmo, porém escutar o CD inteirinho de uma banda, não me parece a melhor opção quando se vai a busca de um local com DJ. Para nosso azar, fomos um dia em que era permitido a entrada de solteiros, e aí tivemos outra decepção... Alguns solteiros engraçadinhos e que provavelmente não conhecem como se portar neste tipo de ambiente. Obviamente não foram todos, mas alguns solteiros se “engraçavam” com todas as mulheres e apesar de serem repelidos, continuavam a tentar se aproximar. O clima deu uma esquentada quando um marido se desentendeu com um deles e o Bill também já ia perdendo a razão com outro. Para evitar confusão, resolvemos ir embora, bem antes do que havíamos previsto. Sem dúvida, não foi uma boa impressão. De qualquer forma, uma casa não fica famosa se não tem atrativos, e muitas pessoas nos falaram muito bem da Catedral... Infelizmente prefiro acreditar que demos azar. Em outra oportunidade (quem sabe) voltaremos para confirmar ou mudar completamente nossa impressão inicial.
Nossa visita à Mistura Fina fica para o próximo post.
Bjs
Bill e Drika